Poesia: Barbara Camoniana

Quem sou eu afinal?

06 de fevereiro de 2015 às 16:00
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Meu querido diário,

Quem sou eu afinal?

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Já faz tempo que voo de pensamento em pensamento

Corro de palavra em palavra

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Saltito, pululo de verso em verso

Bárbara me nomearam

Com frases esculpiram-me, usando nas palavras

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Mais por de mais coração, simplesmente, mente

Um fruto de imaginação, um desejo apaixonado

Um conjunto de qualidades, fantasias que ganharam asas

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De vulcão, explodindo ideais de beleza.

Sou "pretidão de amor", tocada, retocada por

Pianistas de palavras, que no ritmo das suas mentes

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Maquilham o meu ser.

Vivo de tinta e inquietação, morada certa não encontro

Mas sei que perto de deuses me encontro.

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Sou beleza inalcançável, um desejo, uma certeza incerta, talvez!

Sou e serei radical, radicalmente revolucionária,

"Aquela que cativa e mantém viva" a esperança de um amor.

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Palavra desenhada sou, em tons incertos.

Certamente! Eternamente…

Trabalho de Sandra Simion, 17 anos, Pêro-Pinheiro

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Votação fechada. Vê os resultados na fanzine publicada com o Correio da Manhã de dia 26 de fevereiro. Entretanto, recordamos que o concurso é mensal e contamos com os teus trabalhos (vê aqui o regulamento).

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