Poesia: Tempestade
Noite de tempestade, o vento sopra fortemente.
Noite de tempestade
O vento sopra fortemente
As árvores balançam loucamente
Estoiram trovões e relâmpagos
Sinto o coração palpitar
Com medo do mundo acabar
Vai-te embora tempestade
Para bem longe, onde não assustes ninguém
Onde não possas prejudicar ninguém
Onde não exista viva alma
Tenho medo e rezo ao Bom Jesus
E não me lembro de parar de rezar
Acordo, já é dia, o sol espreita pela janela
Será que estive a sonhar?
Ou a tempestade foi mesmo para outro lugar?
Texto enviado pelo participante Rogério Henriques, 14 anos, de Vila Franca de Xira
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