"Isso foi uma montagem apenas para acusar Delfim Neves e supostamente Arlécio Costa", declarou Delfim Neves, que foi libertado na terça-feira, com termo de identidade e residência e obrigatoriedade de apresentação periódica às autoridades, depois de ter sido preso pelos militares, ao início da manhã de sexta-feira, por alegadamente ter sido identificado como um dos mandantes do ataque.
"Quero apelar à população para estar atenta. (...) Se não houver uma forma de travar esta onda de ações maquiavélicas, garanto-vos que não vamos parar por aqui. As próximas vítimas que neste momento ainda continuam na lista vão desaparecer sem rasto", afirmou, numa conferência de imprensa.