Adolescente vive 14 anos com anomalia cardíaca que mata a maioria dos bebés
John Thoms tinha uma condição rara que causava "um ataque cardíaco muito lento" todos os dias.
Um adolescente do Texas, nos EUA, viveu 14 anos com uma deficiência cardíaca não detetada, até que os médicos descobriram que o jovem tinha "um ataque cardíaco muito lento" praticamente todos os dias, avança o Mail Online.
John Thoms é estudante do 10.º ano e em agosto de 2019 estava a fazer um exame de rotina quando o médico ouviu um som estranho e pediu ao adolescente para fazer um eletrocardiograma.
John foi enviado para outro hospital, onde cardiologistas descobriram que tinha a artéria coronária esquerda anómala a partir da artéria pulmonar.
Esta condição é uma anomalia congénita, que mata a maioria dos bebés quando não é detetada, e Thoms teria de fazer uma cirurgia de peito aberto para a corrigir.
Os médicos informaram a mãe do jovem que o seu corpo estava a ter dificuldade a ajustar-se à anomalia, à medida que os anos passavam, e por essa razão era como se tivesse "um ataque cardíaco muito lento" todos os dias.
Os profissionais de saúde determinaram que Jonh precisava de ter a cirurgia para corrigir esta condição, que aconteceu em setembro de 2019 e durou cerca de 6 horas.
Thoms teve alta uma semana após o procedimento e encontra-se em recuperação.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt