Tudo o que se sabe sobre o tiroteio que deixou Moscovo em alerta. O pior dos últimos 15 anos
Presidente da Câmara cancelou todos os eventos com multidões na cidade durante o fim de semana.
Um tiroteio seguido do lançamento de uma granada, na cidade de Moscovo, provocou um incêndio no teatro Crocus City Hall, na tarde desta sexta-feira. Agências russas avançam que foi ouvida uma segunda explosão no local do tiroteio. Procuradores russos abriram um processo criminal e consideram este tiroteio um ato de terrorismo. Há registo de mais de 100
Unidades especiais da guarda nacional russa, bem como a polícia e os bombeiros, estão no local. Um helicóptero foi chamado para ajudar a apagar as chamas. O governador regional disse que mais de 70 ambulâncias estavam no local.
A agência russa RIA diz que o telhado do edifício está a colapsar.
O aeroporto Vnukovo de Moscovo informou que estava a reforçar as medidas de segurança, assim como estações ferroviárias.
O presidente da Câmara cancelou todos os eventos que envolvessem o ajuntamento de pessoas na cidade durante o fim de semana.
As Embaixadas ocidentais, incluindo Portugal, já tinham alertado recentemente para um ataque terrorista na capital da Rússia.
Reações
A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, apelou à comunidade internacional para que condenasse o tiroteio, classificando-o como "um crime monstruoso". A Rússia afirmou que se os Estados Unidos tivessem a certeza de que a Ucrânia não estava envolvida no tiroteio, Washington deveria partilhar qualquer informação que tivesse. O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse que não havia "qualquer indicação de que a Ucrânia ou os ucranianos estivessem envolvidos". "A Casa Branca disse que não vê sinais de que a Ucrânia ou os ucranianos estejam envolvidos no ataque terrorista em Moscovo", disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova.
A Rússia afirmou que se os Estados Unidos tivessem a certeza de que a Ucrânia não estava envolvida no tiroteio, Washington deveria partilhar qualquer informação que tivesse.
O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse que não havia "qualquer indicação de que a Ucrânia ou os ucranianos estivessem envolvidos".
"A Casa Branca disse que não vê sinais de que a Ucrânia ou os ucranianos estejam envolvidos no ataque terrorista em Moscovo", disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova.
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