Ativistas bielorrussos libertados prometem continuar a luta e pedem a libertação de outros dissidentes
Ales Bialiatski sublinhou que a luta para que a antiga república soviética, presidida pelo autoritário Alexander Lukashenko desde 1994, seja um país livre "não está a ser fácil".
O ativista bielorrusso e vencedor do Nobel da Paz 2022, Ales Bialiatski, afirmou este sábado que "a luta continua", ao chegar à Lituânia após ter sido libertado por ordem do Presidente Alexander Lukashenko.
"O Prémio Nobel não me foi concedido pessoalmente, mas a todos os ativistas bielorrussos e a todo o povo bielorrusso que defendem a democracia e os direitos humanos na Bielorrússia", comentou, segundo o portal Medusa, citado pela agência de notícias espanhola EFE.
O defensor dos direitos humanos, de 63 anos, sublinhou que a luta para que a antiga república soviética, presidida pelo autoritário Alexander Lukashenko desde 1994, seja um país livre "não está a ser fácil".
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt