Governantes portuguesas na Guiné-Bissau recebem denúncias de mutilação feminina

Comunidade de Hafia pede ajuda e denuncia práticas nefastas contra a saúde da mulher.

13 de setembro de 2018 às 10:50
Rosa Monteiro, secretária de estado para a cidadania e igualdade Foto: Paulo Calado
Rosa Monteiro Foto: Lusa
Secretária de Estado da Saúde, Rosa Matos Foto: Lusa

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Habitantes da comunidade de Hafia, um dos mais populosos bairros da capital da Guiné-Bissau, denunciaram práticas nefastas contra a saúde da mulher que ali continuam a ocorrer, como casamentos precoce e forçado ou a mutilação genital feminina.

As denúncias foram ouvidas pelas secretárias de Estado portuguesas, Rosa Monteiro, da Cidadania e Igualdade e Rosa Matos, da Saúde, ambas a realizar, desde quarta-feira, uma visita de trabalho à Guiné-Bissau, que termina no sábado.

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As duas governantes portuguesas, que se encontram no país africano para constatarem o trabalho que tem sido feito por várias organizações que beneficiam de apoios lusos, assistiram no bairro de Hafia, na quarta-feira à noite, a uma peça de teatro ao ar livre, a que se seguiu às intervenções de representantes comunitários.

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