Britânica fazia sexo com cães e donos assistiam
Apesar de ser ilegal, a polícia não prendeu Carol Bowditch.
Carol Bowditch, uma mulher de 64 anos, foi filmada a fazer sexo com várias raças de cães.
A britânica fazia sexo com um São Bernardo, um labrador e um lobo da Alsácia, em festas onde os donos ficavam a ver a mulher a ter relações sexuais com os seus próprios cães.
Apesar da ilegalidade do ato, o tribunal de Lincoln Crown, em Inglaterra, decidiu não prender a mulher, depois desta dizer que não sabia que não se podia ter sexo com canídeos.
Os crimes foram descobertos depois da polícia ter investigado as festas obscenas que a mulher organizava, e que eram publicitadas num fórum na Internet, segundo informa o diário The Mirror.
A mulher, natural de Lincolnshire, teria relações sexuais com os cães, antes de ter sexo com os donos dos animais.
Quando a casa de Carol foi revistada pelas forças policiais, foram encontrados um DVD e uma pen USB que continham vídeos da própria a fazer sexo com cães.
Victoria Rose, advogada de acusação, disse ao tribunal de Lincoln Crown que "quando o DVD foi analisado, foram encontradas imagens chocantes".
As imagens demonstravam pessoas a ter relações sexuais com cães, entre as quais Carol Bowditch.
"Incluído [no DVD] estava um vídeo de oito minutos e 59 segundos em que a senhora Bowditch faz sexo com um cão de raça São Bernardo, chamado Oscar", explicou a procuradora.
"Quando a arguida foi interrogada, admitiu que tinha tido sexo com cães. Ela admitiu que o fez durante vários anos porque não sabia que era ilegal", continuou Victoria Rose.
O tribunal ouviu que há, pelo menos, oito fotografias e cerca de 30 imagens em movimento de Bowditch a fazer sexo com cães.
A mulher admitiu ter sido acusada por ter relações sexuais com um animal entre 13 de novembro de 2011 e 25 de novembro de 2014. Além disso, a 21 de março de 2016 confessou também ter estado na posse de imagens pornográficas chocantes.
Carol Bowditch foi condenada a fazer serviço comunitário durante 12 meses, com supervisão no exercício de funções, e terá um recolher obrigatório à noite, durante quatro meses.
A pena máxima que a britânica poderia ter apanhado eram dois anos de prisão.
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