EUA despedem diplomata por relação amorosa com mulher ligada ao Partido Comunista Chinês
Regra imposta nos últimos meses da administração Biden proíbe todos os funcionários do Governo norte-americano destacados na China de manterem relações sentimentais ou sexuais com cidadãos chineses.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou esta quinta-feira o despedimento de um diplomata norte-americano por manter uma relação amorosa com uma cidadã chinesa alegadamente vinculada ao Partido Comunista Chinês (PCC), violando uma proibição introduzida no ano passado.
Segundo fontes oficiais, trata-se do primeiro caso conhecido de aplicação dessa regra, imposta durante os últimos meses da administração de Joe Biden, que proíbe todos os funcionários do Governo norte-americano destacados na China -- bem como familiares e contratados com acesso a informações confidenciais -- de manterem relações sentimentais ou sexuais com cidadãos chineses.
O porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott, afirmou em comunicado que o diplomata foi demitido após o Presidente Donald Trump e o secretário de Estado, Marco Rubio, terem revisto o caso e concluído que o funcionário "admitiu ter ocultado uma relação amorosa com uma cidadã chinesa com ligações conhecidas ao Partido Comunista Chinês".
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