Greve de fome da Palestine Action é a mais longa em prisões britânicas desde o IRA em 1981
Ativistas exigem o encerramento de empresas do sector militar com ligações a Israel, a reversão da ilegalização da Palestine Action e a concessão de liberdade sob fiança aos detidos.
Quatro ativistas da organização Palestine Action mantêm uma greve de fome em prisões do Reino Unido, numa acção que já se tornou a mais prolongada nas cadeias britânicas desde a greve protagonizada por presos do IRA em 1981.
A greve foi iniciada em protesto contra restrições à correspondência, chamadas telefónicas e visitas. Os ativistas exigem o encerramento de empresas do sector militar com ligações a Israel, a reversão da ilegalização da Palestine Action e a concessão de liberdade sob fiança aos detidos.
Os ativistas em greve de fome há mais tempo são Amy Gardiner-Gibson, conhecida como Amu Gib, de 30 anos, e Qesser Zuhrah, de 20 anos, que cumprem 50 dias sem ingerir alimentos.
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