Hamas nega ter matado crianças, decapitado e atacado civis em kibutz. Fala em "acusações fabricadas"
Grupo palestiniano acusa os soldados israelitas de "acusações fabricadas".
O grupo palestiniano Hamas negou hoje ter "matado crianças, decapitado e atacado civis" durante o ataque de sábado a Israel, em resposta a "acusações fabricadas" por soldados israelitas sobre massacres perpetrados num 'kibutz' (comunidade israelita) pelos combatentes palestinianos.
"Afirmamos firmemente a falsidade das acusações inventadas e propagadas por alguns meios de comunicação ocidentais que adotam a narrativa sionista, incluindo a alegação de matar crianças, decapitar e atacar civis", afirmou o Hamas num comunicado, no qual defendeu que os seus combatentes apenas "atacaram o aparato militar e de segurança [israelita], que é um alvo legítimo".
Estas declarações surgem pouco depois de o Exército israelita ter denunciado que os combatentes palestinianos tinham assassinado "mulheres, crianças, bebés e idosos, que foram brutalmente massacrados à maneira do [grupo extremista] Daesh" durante o ataque ao kibutz Kfar Aza.
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