Jihadistas atacam empresas chinesas no Mali em ofensiva económica contra junta
Grupo afiliado à Al-Qaida tinha em junho ameaçado atingir empresas estrangeiras.
Os fundamentalistas do Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (JNIM, na sigla em árabe) multiplicaram nas últimas semanas os ataques a instalações estrangeiras no Mali, sobretudo chinesas, para fragilizar a junta no poder.
Segundo o instituto norte-americano American Enterprise Institute, o JNIM já atacou já sete instalações industriais, seis delas chinesas, com o objetivo de forçar o pagamento de "taxas de segurança" e "deslegitimar o governo".
O grupo afiliado à Al-Qaida tinha em junho ameaçado atingir empresas estrangeiras.
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