Manifestantes invadem serviço de administração local devido a incêndio de Londres

Populares levam cartazes com imagens das pessoas ainda desaparecidas.

16 de junho de 2017 às 17:36
Manifestantes exigem verdade sobre todas as vítimas do incêndio na torre Grenfell Foto: Reuters
Manifestantes exigem verdade sobre todas as vítimas do incêndio na torre Grenfell Foto: Reuters
Manifestantes exigem verdade sobre todas as vítimas do incêndio na torre Grenfell Foto: Reuters
Manifestantes exigem verdade sobre todas as vítimas do incêndio na torre Grenfell Foto: Reuters
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Dezenas de manifestantes irados após o incêndio do edifício Grenfell em Londres, que causou pelo menos 30 mortos, invadiram esta sexta-feira o serviço de administração local, do qual depende o prédio de habitação social, constataram jornalistas da AFP.

A multidão encheu o átrio do edifício da administração de Kensington e Chelsea e foi travada na escada que dá acesso ao primeiro andar, face a seguranças privados.

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Segundo a agência France Presse, registaram-se alguns encontrões e o ambiente era de muita tensão.

"Exigimos justiça", "Que vergonha", gritavam os manifestantes, alguns dos quais tinham cartazes com a frase: "Justiça para Grenfell".

Várias centenas de pessoas estavam também concentradas diante do edifício, mostrando aos 'media' cartazes com imagens das pessoas ainda desaparecidas.

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Os serviços de emergência falam de "dezenas" de desaparecidos no incêndio na torre Grenfell, com 24 andares, 120 apartamentos e entre 400 e 600 moradores.

Desde o incêndio, na madrugada de quarta-feira, numerosas pessoas têm criticado severamente a gestão do edifício, considerada negligente, considerando muitos que se devia ao facto de se tratar de alojamento social. Os seus alertas contra o perigo de incêndio foram ignorados durante anos.

Especialistas questionaram o revestimento do edifício, colocado em 2015, pois continha polietileno, o que poderia explicar a rapidez com que se propagou o fogo.

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Segundo o jornal Times, a utilização daquele tipo de revestimento é proibida nos Estados Unidos para os edifícios com mais de 12 metros de altura.

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