Mata jovem mãe e come-lhe o coração após o crime
Canibal deu o alerta e disse "Estou deitado numa poça de sangue".
O caso com contornos chocantes e macabros está a chocar a Rússia: um homem matou uma jovem de 27 anos, esquartejou e mutilou o corpo, tendo em seguida retirado um pulmão e o coração da vítima, que cozinhou no fogão e comeu em seguida, antes de dar o alerta para o crime horrendo.
Alexey Yatrebov levou Ekaterina Nikiforova, mãe de duas crianças, para sua casa e atacou-a à facada. Depois, ligou para a senhoria (dona do apartamento do canibal), e disse-lhe para chamar as autoridades. "Liga para a polícia e para os bombeiros. Estou deitado numa poça de sangue e ao meu lado está um cadáver", disse Alexey.
Os serviços de emergência não tardaram a chegar ao apartamento, na cidade de Krasnoyarsk, na região da Sibéria e encontraram um cenário digno de filme de terror. "O resto do coração ainda está na panela. Eu disse-lhe que ia comer o coração dela, e comi", confessou o homicida canibal, que teve que ser assistido porque, antes de dar o alerta para os crimes, tentou suicidar-se cortando o pescoço com uma tesoura.
O homem está internado nos cuidados intensivos, sob vigilância policial apertada. Já terá confessado o crime. Os vizinhos, amigos e conhecidos dos envolvidos manifestam-se profundamente chocados com os contornos do crime.
"Aquela pobre mulher ali deitada. Tinha o peito aberto e o pescoço cortado. Parecia que ele lhe tinha tentado arrancar a garganta. Tive que sair dali. Parecia um pesadelo. Já pedi a um padre para vir abençoar a casa e fazer umas orações comigo", contou a dona do apartamento, Zhana Avdeeva, à imprensa local.
O irmão de Zhana assegura que o homicida era seu amigo e que nunca imaginou que Alexey "fosse capaz de algo tão terrível". "Nem tenho conseguido dormir. Não consigo imaginar o que se tenha passado, ele era uma pessoa pacífica. Acho que devem ter estado a beber e começaram a discutir", relatou.
A polícia está a investigar o caso e não descarta a possibilidade de Alexey estar sob o efeito de drogas e álcool quando cometeu os crimes, cujo motivo está ainda por explicar.
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