Padre argentino acusado de tráfico de mulheres
Vigário auxiliar da Opus Dei, Mariano Fazio, acusado pela justiça argentina
A justiça argentina acusou o número dois da Opus Dei, o padre Mariano Fazio, e outros quatro padres, de tráfico de mulheres pobres para exploração laboral na Argentina. Os clérigos são alvo de queixa de 43 mulheres.
Os quatro padres já estavam acusados desde 2024, a que se juntou agora Mariano Fazio, vigário auxiliar da Opus Dei desde 2019. São acusados de tráfico de mulheres para exploração laboral dentro da ordem religiosa, em regime de semiescravidão - uma prática que a Opus Dei terá tido na Argentina durante 40 anos.
As criadas que serviam os líderes da Opus Dei não recebiam ordenado e viviam em semi-reclusão, refere a acusação, citada por jornais argentinos.
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