Papa expressa "tristeza" pela "violência cruel" dos ataques no Sri Lanka

Oito explosões resultaram em mais de 150 mortes e mais de 450 feridos.

21 de abril de 2019 às 12:21
Papa expressa "tristeza" perante ataques mortais no Sri Lanka Foto: Reuters
Papa expressa "tristeza" perante ataques mortais no Sri Lanka Foto: Reuters
Papa expressa "tristeza" perante ataques mortais no Sri Lanka Foto: Reuters
Papa expressa "tristeza" perante ataques mortais no Sri Lanka Foto: Reuters

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O Papa Francisco expressou este domingo a sua "tristeza" perante os ataques mortais no Sri Lanka neste domingo de Páscoa, mostrando-se próximo de "todas as vítimas de tal violência cruel".

Pelo menos 158 pessoas, entre os quais um português, foram mortas este domingo no Sri Lanka numa série de explosões que ocorreram em hotéis e igrejas, onde estava a ser celebrada a missa da Páscoa.

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"Soube, com tristeza, da notícia dos graves atentados, precisamente este domingo, dia de Páscoa, que trouxe dor e luto em várias igrejas e outros locais de encontro no Sri Lanka", disse o Papa perante milhares de pessoas concentradas na Praça de São Pedro, no Vaticano, a assistir à missa pascal.

"Desejo expressar a minha proximidade afetiva à comunidade cristã, que estava reunida, e a todas as vítimas de tão cruel violência. Confio ao Senhor aqueles que desapareceram tragicamente e rezo pelos feridos e por todos aqueles que sofrem por causa deste evento dramático", acrescentou o pontífice durante a celebração da missa pascal.

Antes, o Papa Francisco presidiu à celebração da Missa da Ressurreição de Cristo, mas decidiu não realizar a homilia.

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Na bênção "Urbi et Orbi" ("para a cidade e para o mundo"), o Papa falou dos conflitos e outras dificuldades no mundo.

Além dos atentados registados esta manhã, esta época pascal foi também marcada pelo incêndio da Catedral de Notre Dame, em Paris.

Este domingo, durante a sua tradicional mensagem de Páscoa, o Papa Francisco apelou também a soluções pacíficas para que "as armas parem com o derramamento de sangue da Líbia" e para "favorecer o retorno" dos refugiados na Síria.

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