Polícia nega “cobardia” no massacre da Flórida

Agente diz que agiu “de acordo com o treino recebido”.

28 de fevereiro de 2018 às 08:58
Scot Peterson não entrou na escola para enfrentar o atirador Foto: Direitos Reservados
Nikolas Cruz foi detido após assassinar 17 professores e alunos Foto: Reuters
Nikolas Cruz mostrava-se muito violento nas redes sociais Foto: Direitos Reservados
Nikolas Cruz Foto: Direitos Reservados

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O polícia responsável pela segurança no liceu de Parkland, Florida, que foi acusado de "cobardia" pelo presidente Trump por não ter enfrentado o atirador que matou 17 alunos e professores, rejeitou ontem as acusações e garantiu que "agiu de acordo com o treino que recebeu".

Scot Peterson, que se demitiu da polícia do Condado de Broward após ser suspenso por negligência, garantiu, através do advogado, que quando chegou ao local pensou que o tiroteio estava ocorrer no exterior, pelo que "procurou cobertura atrás de uma viatura para melhor avaliar a situação".

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"Foi assim que foi treinado", garantiu o advogado, Joseph DiRuzzo, que acusou o xerife Scott Israel de "tirar conclusões precipitadas" sobre a atuação do agente.

Trump insistiu segunda-feira nas acusações contra Peterson, afirmando que, se estivesse no seu lugar, "teria entrado no edifício mesmo se não estivesse armado".

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