Presidente da República Democrática do Congo diz na ONU que há um genocídio silencioso no país
Félix Tshisekedi referiu-se ao conflito no leste do país que envolve as milícias do Movimento 23 de Março, apoiado pelo Ruanda.
O Presidente da República Democrática do Congo (RDCongo), apelou ao reconhecimento pela Assembleia Geral das Nações Unidas do "genocídio silencioso" que atinge o povo congolês há mais de três décadas.
No quadro das reuniões da Assembleia Geral da ONU, o chefe de Estado da RCDongo, Félix Tshisekedi, referiu-se ao conflito no leste do país que envolve as milícias do Movimento 23 de Março (M23), apoiado pelo Ruanda.
Tshisekedi considera tratar-se de um "genocídio silencioso" com consequências que disse terem sido desastrosas: com "milhões de mortos", famílias dizimadas, quase sete milhões de deslocados, povoações destruídas e ataques que visam mulheres e crianças.
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