Visita de ministro de extrema-direita israelita a complexo de mesquitas em Jerusalém vista como "provocação"
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Jordânia uniram-se à Palestina e também condenam a atitude do líder israelita.
O líder do partido de extrema-direita israelita Otzma, Ben-Gvir, visitou esta terça-feira o complexo de mesquitas de Al Aqsa, em Jerusalém.
O líder da Palestina condenou esta visita, que considerou ser "uma intrusão e uma provocação sem precedentes".
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Jordânia uniram-se à Palestina e também condenam a atitude do líder israelita.
António Guterres, Secretário Geral da Onu, já se pronunciou sobre a situação apelando a todos para que "não tomem medidas que possam fazer escalar tensões dentro e perto dos locais sagrados".
Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca disse que "qualquer ação que ponha em risco o status quo dos locais sagrados de Jerusalém é inaceitável".
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