Zoom admite ter encerrado conta de ativistas chineses que assinalaram aniversário do massacre de Tiananmen
Restrições no serviço de videochamada suscitou dúvidas sobre a independência da empresa face a Pequim.
O serviço de videochamada Zoom admitiu esta quinta-feira ter encerrado temporariamente a conta norte-americana de ativistas que assinalaram o 31º aniversário do massacre da Praça de Tiananmen, suscitando dúvidas sobre a independência da empresa face a Pequim.
Ativistas dos direitos humanos exilados nos Estados Unidos usaram o programa para organizar uma vigília virtual com mais de 250 pessoas, visando homenagear as vítimas da intervenção militar que, na noite de 03 para 04 de junho de 1989, pôs fim a sete semanas de protestos pró-democracia.
O episódio é considerado tabu na China, não sendo reconhecido por Pequim.
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