Primeiro-ministro foi recebido com guarda de honra à saída da aeronave da Força Aérea que o transportou.
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O primeiro-ministro, António Costa, chegou esta quarta-feira a Maputo cerca de 10 minutos depois da meia-noite (hora local, menos uma em Lisboa), para uma visita oficial de dois dias, na qual vai participar na V Cimeira Luso-Moçambicana.
À chegada à Base Aérea de Mavalane, na capital moçambicana, António Costa foi recebido com guarda de honra à saída da aeronave da Força Aérea que o transportou.
O chefe de Governo português tinha à sua espera a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique, Verónica Macamo, e o embaixador de Portugal em Maputo, António Costa Moura.
Esteve presente também na receção ao chefe de Governo o ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos de Moçambique, Carlos Mesquita (que vai acompanhar o primeiro-ministro ao longo da visita), o embaixador de Moçambique em Portugal, o secretário de Estado na cidade de Maputo, o presidente do Conselho Municipal de Maputo e o diretor para a Europa e Américas do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, além de uma comitiva portuguesa.
Numa zona alta do edifício da base área foi colocada uma faixa na qual se lia: "Boas vindas à República de Moçambique, sua excelência António Costa, primeiro-ministro da República Portuguesa".
Na parte inferior e também dentro da base estavam outras faixas mais pequenas e cartazes com o retrato do primeiro-ministro ou uma fotografia a cumprimentar o presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, com a mensagem de "bem-vindo".
O primeiro-ministro percorreu uma passadeira vermelha e com as restantes cores da bandeira moçambicana nos lados (verde, preto, amarelo e branco), e cumprimentou quem o aguardava.
O percurso desde o avião até ao carro demorou cerca de cinco minutos. Antes de partir, António Costa despediu-se com um "até amanhã", não tendo prestado declarações à comunicação social.
O primeiro-ministro, António Costa, inicia esta quinta-feira uma visita oficial de dois dias a Moçambique, para participar na V Cimeira Luso-Moçambicana, que visa "o aprofundamento das relações bilaterais" e a assinatura de "diversos instrumentos de cooperação".
Na quarta-feira, foram já assinados três acordos, entre os quais um protocolo de cooperação e colaboração técnica entre os governos de Portugal e Moçambique para a "capacitação da Inspeção-Geral de Finanças" entre 2022 e 2016.
Na área da saúde, foi celebrado um protocolo entre o Hospital Central de Maputo e o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, "para a implementação de modalidades de telemedicina".
O terceiro protocolo de cooperação foi assinado entre o Instituto Nacional de Inspeção do Pescado de Moçambique e a ASAE.
A visita do primeiro-ministro arranca com uma cerimónia no Monumento aos Heróis Moçambicanos, onde irá depor uma coroa de flores, seguindo depois para um encontro com o Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, no final do qual serão assinados diversos acordos no âmbito da cimeira.
Já de tarde, António Costa desloca-se ao parlamento moçambicano, onde se vai encontrar com a presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, seguindo depois para o Centro Cultural Português.
O programa do primeiro dia da visita do chefe do Governo português termina com um jantar oferecido pelo Presidente da República de Moçambique no Palácio da Ponta Vermelha.
No segundo e último dia, Costa visita a Facim (Feira Internacional de Maputo) e intervém na abertura do Fórum de Negócios. Depois, visita as tropas portuguesas e a missão da União Europeia, e encontra-se ainda com empresários lusos e com a comunidade portuguesa no país.
Esta visita oficial do primeiro-ministro a Moçambique esteve prevista para os dias 11 e 12 de julho, mas António Costa decidiu adiá-la devido ao agravamento do risco de incêndio em Portugal na altura.
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