Cabe agora aos Estados-membros da União Europeia (UE) pronunciar-se antes de 19 de dezembro para validar esta proposta, rejeitá-la ou alterar o montante.
O Governo húngaro, cujo plano de relançamento económico de 5,8 mil milhões de euros está também dependente da realização de reformas em matéria do Estado de direito, é acusado de estar, como medida de retaliação, a bloquear vários 'dossiers' europeus fundamentais, como a ajuda financeira à Ucrânia, invadida pela Rússia a 24 de fevereiro deste ano e em guerra com o país liderado por Vladimir Putin desde então.