C'est fini". Ou, em português, ‘acabou'. É desta forma que a revista francesa ‘VSD' dá por consumado o fim do relacionamento de oito anos de François Hollande e de Valérie Trierweiler, após a vinda a público das notícias sobre o ‘affaire' do presidente francês com a atriz Julie Gayet, que, segundo a imprensa, "já dura há mais de um ano".
A revista cita fontes próximas do casal para avançar que Hollande já terá tomado a decisão de se separar daquela que até agora era a sua companheira oficial e exercia funções de primeira-dama francesa.
Valérie Trierweiler está internada há uma semana no hospital de Pitié-Salpêtrière, em Paris, com "fadiga nervosa extrema" devido às revelações sobre a traição de Hollande. Outras fontes avançam que a jornalista está a fazer uma "cura de sono" e outras ainda falam numa "depressão profunda".
A revista ‘Le Point', citando amigos da jornalista, avançava ontem, porém, com outra razão para o internamento de Trierweiler: "Tomou um comprimido a mais", ou seja, terá tentado suicidar-se, incapaz de aceitar a humilhação de uma traição pública.
A fazer fé nas notícias da última semana, a primeira-dama terá sido a última a saber de um ‘affaire' há muito comentado nos meios sociais e políticos. Segundo a revista ‘Elle', há mais de um ano que Julie Gayet terá confessado a uma amiga o seu envolvimento romântico "com um homem mais velho, da política". O ‘segredo' andava nas bocas de todos: Hollande visitou várias vezes Gayet durante a rodagem do seu mais recente filme, o que levou um colega da atriz, o humorista Stéphane Guillon, a comentar ironicamente, em entrevista recente ao Canal Plus, que "o presidente adorou o filme, mas a sua mulher nem por isso".
Entretanto, a revista ‘Closer', que fez rebentar este escândalo, promete para hoje novas revelações escaldantes.