Dois dias depois do casamento religioso surgem novas notícias sobre três tentativas de fuga da princesa Charlene Wittstock antes de casar com Alberto II do Mónaco.
Segundo o diário britânico The Telegraph, o ex-noivo de Charlene afirma que a jovem tentou fugir e refugiar-se na embaixada da África do Sul, em Paris. Contudo, a nadadora sul-africana foi travada por altos funcionários do palácio do Mónaco, tendo sido confiscado o passaporte, convencendo a jovem a não suspender a boda.
"Várias fontes confirmaram que Alberto e Charlene chegaram a um acordo para o casamento", refere, por sua vez, o Le Journal du Dimanche.
Numa anterior tentativa de fuga, Charlene visitou Paris em Maio para preparar os detalhes do vestido de noiva, da casa Armani. Nessa deslocação Charlene chegou a refugiar-se na embaixada sul-africana disposta a suspender a boda.
The Telegraph avança ainda que Charlene tentou também escapar ao casamento durante o Grande Prémio do Mónaco de Fórmula 1, na última semana. Funcionários do Mónaco viriam a encontrar a pretendida no aeroporto de Nice (França).
O desejo de Charlene de suspender a boda resulta, segundo a imprensa, de terem surgido dois novos filhos ilegítimos de Alberto do Mónaco. O príncipe será pai de um bebé de 18 meses. A mãe, uma italiana, prepara-se para tornar pública a relação. Alberto tem dois filhos ilegítimos conhecidos: A norte-americana Jazmin, de 19 anos, filha de uma agente imobiliária norte-americana, e Alexandre, de seis anos, filho de Nicole Coste, uma antiga hospedeira do Tongo.
A publicação francesa "Voici" divulga que Nicole Coste terá tido, entretanto, um outro filho com Alberto, quando o príncipe já tinha oficializado a relação com Charlene.
Ao longo da história, os escândalos no Mónaco sucedem-se. A princesa Charlotte, avó do princípe Alberto, foi alvo de várias polémicas.
Nascida em 1898, Charlotte Louvet era a filha ilegítima de Marie Juliette Louvet, uma cantora de cabaré e do príncipe Louis II. Com a morte de Louis II e perante a falta de um herdeiro legítimo, o principado seria entregue ao alemão Wihelm, duque de Urach, primo de Louis II.
A França temendo a presença de um alemão no principado, exerceu pressão junto do Mónaco para a criação da lei de 15 de Maio de 1911 que reconheceu Charlotte como filha de Louis II.
A lei viria a ser contestada e em 1919 , Charlotte foi adoptada pelo próprio pai.
Un ano depois casou com o conde de Polignac. Da união nasceu em 1923, o futuro príncipe do Mónaco Rainier III, pai do príncipe Alberto.
Em 1930 Charlotte trocou o marido por um amante italiano, Del Masso. O divórcio de Polignac ocorreu em 1933.
Após ceder ao filho os direitos sobre o Mónaco, Charlotte passou a viver em França, onde morreu em 1977. Em Paris voltou novamente a fazer escândalo ao envolver-se com o destacada ladrão de jóias francês René Girier, apelidado como René la Canne.
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