O primeiro-ministro criticou a forma como todo o processo foi tratado, sobretudo a actuação do Partido da Renovação Social (PRS), que suportava o governo, através do Fórum de Convergência para o Desenvolvimento. Gomes, que será o 10.º chefe de executivo do país desde 1994, afirmou no entanto estar disposto a reassumir as suas funções, caso o chefe de Estado renove a confiança no seu trabalho: “Estou confiante no trabalho que está em marcha no país em direcção à estabilização e à recuperação da confiança da comunidade internacional.”
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