A operação foi efectuada por ordem de Fernando Grande-Marlaska, magistrado da Audiência Nacional, o tribunal madrileno responsável pelos processos de terrorismo. Seis pessoas foram detidas em Pamplona, capital Navarra, em Villava, em Etxarri, em Aranatz, em Burlada e em Baranain, suspeitas de pertencer à organização radical EKIN, considerada como o braço armado da ETA.
Entre os detidos figura Iker Moreno Ibanez, filho de Txelui Moreno, ex-líder do Batasuna, o braço político proibido da ETA.
Segundo os meios de comunicação social, as pessoas detidas são suspeitas de querer reconstituir o movimento Ekin, considerado pela justiça espanhola como parte integrante da rede do grupo armado ETA e desmantelado em Setembro. Quatro outras pessoas, detidas no País Basco e Navarra, são suspeitas de apoio informático e propaganda à ETA.