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Donald Trump nega assédio e acusa democratas

Mulheres que denunciaram abusos querem investigação do Congresso.

13 de dezembro de 2017 às 08:38

O presidente Donald Trump voltou esta terça-feira a negar as acusações de assédio sexual de que foi alvo por mais de duas dezenas de mulheres durante a campanha eleitoral e garantiu que o ressurgimento dessas acusações não passa de uma campanha democrata para o desacreditar.

O assunto voltou à baila na segunda-feira, depois de três das mulheres terem pedido ao Congresso para investigar o comportamento do presidente. "O Congresso investigou outros políticos, por isso é justo que ele também seja investigado", disse uma das alegadas vítimas, Samantha Holvey, que diz que Trump invadiu os camarins do concurso Miss América em 2006 e alinhou as candidatas seminuas para as inspecionar "como pedaços de carne".

Já Jessica Leeds acusa o então empresário de lhe ter "saltado para cima", beijando-a e apalpando-a durante uma viagem de avião, enquanto Rachel Crooks alega que Trump a beijou à força num elevador da Torre Trump.

O pedido de investigação foi apoiado por mais de 50 mulheres congressistas democratas, algumas das quais pediram a demissão do presidente, provocando uma reação furiosa.

"Os democratas não conseguiram provar qualquer conluio com a Rússia, por isso agora inventam falsas acusações de mulheres que não conheço. Notícias falsas!", escreveu Donald Trump no Twitter.

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