Esta é uma iniciativa conjunta do ministério da Cultura e do estado de S. Paulo que disponibilizaram cerca de 70 mil euros para os próximos três anos para que a ONG E-Jovem pudesse abrir a escola já em Março.
De acordo com o site ‘O Globo’, um dos mentores do projecto e também professor universitário, Deco Ribeiro, defende que “há muito preconceito, e uma forma de combater isso é valorizando a cultura LGBT” (Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgéneros).
A escola vai contar com professores voluntários que vão leccionar as diferentes disciplinas sem receber qualquer remuneração.
Miriam Abramovay da Ritla (Rede de Informação Tecnológica Latinoamericana) apoia a iniciativa e sublinha a importância deste “centro de convivência, formação e diálogo” na vida das pessoas que são constantemente discriminadas.
A disciplina de drag queen fará parte do currículo disciplinar apenas no próximo ano lectivo e vai ser leccionada pela drag Loren Beautym companheiro de Deco Ribeiro.