Stitt já anunciou que vai assinar qualquer restrição ao aborto que chegue à sua mesa, num momento de grande contestação no país devido à fuga de informação sobre um projeto de decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos (EUA) que revogaria a proteção federal desse direito.
A imprensa norte-americana aponta que, se aprovado, o novo texto do Oklahoma imporá a regra antiaborto mais restritiva do país.