Alguns exercícios militares em que os fuzileiros navais dos Estados Unidos comem lagartixas vivas e bebem sangue de cobra são um risco na disseminação de doenças tais como a Covid-19, alertam os defensores dos animais.
De acordo com ojornal britânico
Mirror, que relata a prática como sendo parte de exercícios de sobrevivência, as tropas militares internacionais viajam anualmente para a Tailândia para participar no exercício Cobra Gold em que matam galinhas com as mãos, tiram a pele e comem lagartixas vivas e consomem escorpiões e tarântulas vivos
Neste exercício, os militares também decapitam cobras e bebem-lhes o sangue, de acordo com o grupo de direitos dos animais PETA.
Este treino servirá para os militares sobreviverem às condições extremas da selva. É-lhes ensinado a beber sangue de cobra que lhes permitirá sobreviver caso não tenham água potável ou comida.
Só em 2020 cerca de 4.500 militares dos EUA juntaram-se a forças de Singapura, China, Japão, Índia, Coréia do Sul, Indonésia e Malásia para concretizar este treino.
A PETA pede agora a proibição destes exercícios sob risco de desencadear uma próxima pandemia.