Em declarações à Lusa, o diretor e presidente da Sociedade Portuguesa Beneficente, Vitor Vilhena Gonçalo, disse que o equipamento está a operar "em capacidade máxima", existindo um acordo com "o estado [do Amazonas] para tentar auxiliar. O hospital é filantrópico e faz este atendimento complementar do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil".
"Como outros hospitais da rede privada e da rede pública de saúde, estamos com nossa capacidade máxima em uso no momento. Estamos cheios e com todas as camas ocupadas" acrescentou Vítor Vilhena Gonçalo, que administra este hospital filantrópico, financiado com auxílio da comunidade portuguesa e, principalmente, através de acordos com seguros e com o sistema de saúde pública do Brasil.