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Máscaras e chapéus de chuva abandonados nas ruas é o que resta do protesto em Hong Kong

Parlamento foi ocupado por manifestantes pró-democracia.

01 de julho de 2019 às 21:04

Capacetes, máscaras e chapéus de chuva semeados pelos passeios e pelas ruas desertas junto ao parlamento de Hong Kong, esta segunda-feira ocupado por manifestantes pró-democracia, é o que resta de um protesto sem precedentes que terminou numa carga policial.

A segunda-feira começou com um cerco ao complexo do Conselho Legislativo e voltou a ser marcado, por um lado, pela manifestação pacífica que juntou mais de meio milhão de pessoas e, por outro, pela invasão do parlamento de Hong Kong por alguns dos jovens que protestam contra a lei proposta pelo Governo e que permite a extradição de suspeitos de crimes para jurisdições em acordo prévio, como é o caso da China continental.

Bem no centro onde ocorreram os confrontos desta segunda-feira, à semelhança dos do passado dia 12 de junho, nos quais a polícia usou também balas de borracha, entre as flores depositadas no chão em homenagem a um dos manifestantes que morreu em junho, e os 'post-its' colados nas paredes com mensagens contra o Governo, Kevin Ho, um jovem de Hong Kong, continua de vigília, de madrugada.

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