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MNE israelita acredita que Macron "eliminou a diplomacia" e a Israel "apenas resta a opção militar"

É esperado que França se junte ao Reino Unido, Canadá e Austrália no reconhecimento do Estado da Palestina.

21 de setembro de 2025 às 19:18

A vice-ministra dos Negócios Estrangeiros israelita acusou este domingo em entrevista à Lusa o Presidente francês, Emmanuel Macron, de "eliminar a hipótese da diplomacia" e de deixar a Israel "apenas a opção militar" no conflito na Faixa de Gaza.

No dia em que Portugal se junta aos reconhecimentos do Estado palestiniano já anunciados por Reino Unido, Canadá e Austrália, a que se seguirão outros seis países, incluindo França, a vice-chefe da diplomacia israelita disse que "só há dois caminhos, a diplomacia ou a opção militar", para um cessar-fogo com o grupo islamita palestiniano Hamas e recuperar os reféns que mantém na sua posse.

"Quando Macron eliminou a hipótese de diplomacia, resta-nos apenas uma opção militar", declarou Sharren Haskel, que acusa o líder francês de orquestrar a vaga de reconhecimentos internacionais da Palestina, vista por Telavive como uma recompensa para o Hamas e com pouca influência de mudar os acontecimentos no terreno de operações.

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