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Musa de escola de samba de S. Paulo desfila com a mão nos genitais

Tapa-sexo da madrinha caiu e esta tomou medidas improvisadas.
Domingos Grilo Serrinha e correspondente no Brasil 11 de Fevereiro de 2018 às 15:22
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar
Tarine Lopes teve de improvisar

Um imprevisto de última hora, quando o desfile da escola de samba de São Paulo "X-9 Paulistana" já tinha começado ao início da madrugada deste domingo e não dava mais para ninguém sair da passerelle do Sambódromo do Anhembi, obrigou a madrinha da bateria (o grupo dos ritmistas da escola) a usar uma das mãos para não expor totalmente as suas partes mais íntimas.

O ínfimo mas obrigatório tapa-sexo com que ela (fingia que...) cobria a região genital caiu de repente e a musa, Tarine Lopes, teve de improvisar para não fazer a escola perder pontos ao desfilar completamente nua, ou por abandonar o desfile.

Ao perceber que a minúscula peça autocolante se tinha desprendido, Tarine, que desfilava com o corpo apenas coberto por uma pintura, tentou recolocar o tapa-sexo no lugar, mas em vão. Percebendo que não ia ter outro jeito, ela colocou uma das mãos sobre o tapa-sexo e segurou-o com a mão todo o restante do desfile, que dura 65 minutos, tentando esconder da forma que deu as suas partes íntimas.

A coisa não foi exatamente fácil, pois, como madrinha da bateria, Tarine tinha de sambar, rebolar, acompanhar o ritmo da bateria com evoluções, o que fazia o tapa-sexo escorregar repetidamente e umas vezes cobrir o que deveria, outras nem tanto.

Tarine virava-se ora para um lado ora para outro, mas, apesar do constrangimento, completou o seu desfile para não tirar pontos preciosos à escola, a primeira a entrar na passerelle na segunda noite de desfiles das escolas de samba da capital paulista, sob uma chuva de aplausos dos milhares de espectadores presentes no Sambódromo do Anhembi, alguns dos quais provavelmente desejosos de que os esforços dela não dessem certo e o tal pedacinho de autocolante caísse de vez...

Tarine Lopes São Paulo X-9 Paulistana Sambódromo do Anhembi artes cultura e entretenimento questões sociais
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