Pois bem, o governo alemão avisou ontem os seus cidadãos para não tentarem lucrar com a sua odisseia, ou seja, todo o dinheiro que ganhem com o relato da história deve reverter a favor do Estado, por forma a reembolsar os contribuintes.
“Os custos (investidos na operação de resgate) foram enormes. É preciso ter respeito pelos contribuintes e esperamos que as pessoas que foram libertadas não tentem agora ganhar dinheiro à conta da sua história, permitindo que o Estado também lucre com eventuais livros e fotos que venham a vender” – afirmou peremptório o ministro alemão da Defesa, Peter Struck.
Aquele responsável adiantou que o governo estava a preparar o reforço o contingente das suas forças de elite por forma a que estas possam assumir tarefas como a “libertação de reféns alemães”. Recorde-se que os 32 turistas foram raptados no início do ano por um grupo terrorista argelino.
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