Key precisou que esta decisão não está relacionada com a morte de três soldados neo-zelandeses, de 21, 26 e 31 anos, no último domingo, quando o veículo onde seguiam embateu numa mina na província de Bamiyan, no centro de Afeganistão.
"Abandonar demasiado cedo não seria razoável, não seria prático e não seria correcto. Não é fácil dizer que vamos embora amanhã", afirmou o primeiro-ministro neo-zelandês em declarações à cadeia de televisão TVNZ.
Um dos soldados neo-zelandeses mortos no domingo no Afeganistão era Jacinda Baker, a primeira mulher do Exército da Nova Zelândia morta num conflito desde 1966.
Com estas baixas ascendem a cinco o número de soldados neo-zelandeses que perderam a vida este mês no Afeganistão.