No contexto de uma ofensiva de vacinação, o governo israelita anunciou um alívio nas restrições.
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Cabeleireiros reabertos, clientes de volta às lojas e passeios que podem exceder um quilómetro de distância de casa: Israel começou este domingo a sair do seu terceiro confinamento desde o início da pandemia do novo coronavírus.
No contexto de uma ofensiva de vacinação, o governo israelita anunciou um alívio nas restrições do confinamento iniciado em dezembro para travar uma nova vaga de contágios, depois das da primavera e do fim do verão.
Desde meados de dezembro foram vacinadas mais de 3,4 milhões de pessoas (perto de 40% da população), das quais mais de dois milhões também já receberam a segunda dose da vacina.
Apesar do confinamento e da campanha de imunização, o mês de janeiro foi o mais mortífero desde o início da pandemia de covid-19 em Israel, com mais de 1.000 mortos.
Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, o país de nove milhões de habitantes conta no total com mais de 686.000 infetados, incluindo 5.074 mortos.
O Estado hebreu regista atualmente uma média de cerca de 6.500 casos diariamente, contra à volta de 8.000 em meados de janeiro.
Como a vacina leva algum tempo a mostrar eficácia, as autoridades esperam que o número de casos e sobretudo de hospitalizações diminua nas próximas semanas.
"As vacinas são eficazes, permitem-nos salvar numerosas vidas (…) Vão-se vacinar", aconselhou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, na rede social Twitter, depois de nos últimos dias ter apelado às pessoas com mais de 50 anos que ainda não foram vacinadas a fazê-lo.
O governo também permitiu a reabertura das reservas e parques naturais, enquanto os restaurantes voltaram a ser autorizados a vender em ‘take away’.
As fronteiras terrestres estão fechadas e os voos internacionais estão suspensos até 20 de fevereiro, mas a ministra dos Transportes, Miri Regev, disse hoje à rádio militar que o governo vai permitir que os israelitas retidos no estrangeiro regressem em aviões especiais antes daquela data.
O executivo reúne-se ainda hoje para decidir novas medidas de alívio do confinamento, nomeadamente no que se refere ao sistema escolar, completamente fechado há mais de um mês.
A pandemia de covid-19, transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019 na China, provocou pelo menos 2,3 milhões de mortos no mundo, resultantes de mais de 105,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço da agência France Presse.
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