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Correio da Manhã

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O rosto das seis vítimas do ataque à escola primária de Nashville nos EUA

Autora do ataque matou três crianças e três adultos. Mulher tinha mapa de escola e poderá ter agido por "ressentimento".
Ricardo Ramos 29 de Março de 2023 às 13:10
Hallie Scruggs era filha do pastor da escola e tinha 9 anos
Evelyn Dieckhaus, de 9 anos, foi atingida quando tentava dar o alarme
Will Kinney, de 9 anos, foi outra das vítimas
Cynthia Peak, professora de 61 anos, foi uma das vítimas mortais
Mike Hill, funcionário da escola, 61 anos
Katherine Koonce, diretora da escola, tinha 61anos
Hallie Scruggs era filha do pastor da escola e tinha 9 anos
Evelyn Dieckhaus, de 9 anos, foi atingida quando tentava dar o alarme
Will Kinney, de 9 anos, foi outra das vítimas
Cynthia Peak, professora de 61 anos, foi uma das vítimas mortais
Mike Hill, funcionário da escola, 61 anos
Katherine Koonce, diretora da escola, tinha 61anos
Hallie Scruggs era filha do pastor da escola e tinha 9 anos
Evelyn Dieckhaus, de 9 anos, foi atingida quando tentava dar o alarme
Will Kinney, de 9 anos, foi outra das vítimas
Cynthia Peak, professora de 61 anos, foi uma das vítimas mortais
Mike Hill, funcionário da escola, 61 anos
Katherine Koonce, diretora da escola, tinha 61anos
A atiradora que matou a tiro três crianças e três professores numa escola primária de Nashville, nos EUA, "planeou cuidadosamente" o ataque e tinha até um mapa do edifício com os pontos de entrada, revelou ontem a polícia, adiantando que a mulher poderá ter agido devido a um "ressentimento" para com a escola que frequentou quando era criança.

De acordo com as autoridades, a autora do ataque, Audrey Hale, de 28 anos, identificava-se nas redes sociais como transgénero e adotou o nome masculino Aiden, embora os amigos e as autoridades se refiram a ela como mulher. Além do mapa da escola, a polícia encontrou um ‘manifesto’ onde explica as razões do ataque e indica que tinha selecionado mais um alvo, mas desistiu porque "tinha muita segurança".

O manuscrito está a ser analisado pelas autoridades.
Antes do ataque, Audrey enviou uma mensagem a uma amiga a dizer que "tencionava morrer" e que "ia ouvir o seu nome nas notícias" porque "algo de mau vai acontecer".
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