“Os lindos vestidos das senhoras e os seus rostos sorridentes iluminavam maravilhosamente as mesas de voto”, descrevia a estreia do sufrágio feminino, a 28 de novembro de 1893, um jornal de Christchurch.
Dois meses antes das eleições gerais da Nova Zelândia, a 19 de setembro (data que ficaria para a História), o governador Lorde Glasgow, ao promulgar a nova lei eleitoral aprovada pela Assembleia Legislativa, no dia 8 (com 20 deputados a favor e 18 contra), assegurava que aquele país da Oceânia era pioneiro no direito ao voto conferido a todas as mulheres com mais de 21 anos.
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