Canadá foi, depois dos Estados Unidos, dos primeiros países a expressar o apoio ao Presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó.
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O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou hoje uma ajuda de 53 milhões de dólares canadianos (35 milhões de euros) ao povo da Venezuela, na abertura de uma reunião, em Ottawa, dos países do Grupo Lima.
"Hoje, o Canadá ganha força e anuncia (uma ajuda de) 53 milhões de dólares [canadianos] para responder às necessidades mais urgentes dos venezuelanos, em especial aos quase três milhões de refugiados", indicou Justin Trudeau no discurso de abertura do debate, que reúne mais de dez países do continente americano.
"A maior parte desses fundos irá para parceiros credíveis e países vizinhos, para ajudá-los a apoiar a Venezuela e os venezuelanos", referiu Trudeau acrescentando que o Grupo Lima enviou "uma mensagem clara de apoio ao povo venezuelano num momento em que se desenha o seu próprio futuro".
Criado em 2017, o Grupo Lima é composto por 14 países - Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Guiana e Santa Lúcia.
O Canadá foi, depois dos Estados Unidos, dos primeiros países a expressar o apoio ao Presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, quando este se autoproclamou presidente interino daquele país.
Vários Estados-membros da UE, incluindo Portugal, reconheceram hoje individualmente Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela com a missão de organizar eleições presidenciais livres e justas.
A crise política na Venezuela agravou-se em 23 de janeiro, quando o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se autoproclamou Presidente da República interino e declarou que assumia os poderes executivos de Nicolás Maduro.
Guaidó, 35 anos, contou de imediato com o apoio dos Estados Unidos e prometeu formar um governo de transição e organizar eleições livres.
Nicolás Maduro, 56 anos, chefe de Estado desde 2013, recusou o desafio de Guaidó e denunciou a iniciativa do presidente do parlamento como uma tentativa de golpe de Estado liderada pelos Estados Unidos.
Esta crise política soma-se a uma grave crise económica e social que levou 2,3 milhões de pessoas a fugirem do país desde 2015, segundo dados das Nações Unidas.
Na Venezuela, residem cerca de 300.000 portugueses ou lusodescendentes.
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