Os protestos intensificaram-se após a morte de dez pessoas num incêndio num edifício alvo de confinamento em Urumqi na quinta-feira.
De acordo com vídeos e testemunhos que circulam nas redes sociais, a indignação na sexta-feira que inundou a Internet chinesa, fortemente censurada, transformou-se no sábado em vigílias em memória das vítimas, com muitos dos utilizadores a sublinharem o facto de as vítimas terem passado os últimos 100 dias das suas vidas confinadas em casa.