Vários procuradores internacionais revelaram ter encontrado "fortes indícios" de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, aprovou a utilização de um sistema de mísseis russo para abater o voo MH17 da Malaysia Arlines, em 2014.
No entant, as provas de que Putin e outros funcionários russos estiveram envolvidos no abate do avião não são suficientemente fortes para que sejam condenados criminalmente, de acordo com a agência
Reuters.
Apesas das declarações, a procuradora Digna van Boetzelaer afirmou que a investigação tinha "atingido o limite" e que as provas recolhidas eram inconclusivas para que fossem acusados "novos suspeitos".
O voo MH17, com origem de Amesterdão e destino a Kuala Lumpur, foi abatido por um sistema de mísseis russo quando sobrevoava a Ucrânia oriental a 17 de julho de 2014. Os 298 passageiros e tripulação faleceram todos.