"Vale a pena mencionar que as estudantes mulheres não podem matricular-se até nova ordem", indicou o Ministério da Educação Superior do Governo interino dos talibãs, numa carta dirigida às universidades privadas e aos institutos de educação superior, um texto a que a EFE teve acesso.
Qualquer "desvio" da proibição à educação superior feminina "será tratado de acordo com a lei", indicaram os talibãs, que governam o país segundo uma interpretação estrita da lei islâmica e aplicam regularmente punições corporais e até execuções em público.