Os três incidentes separados envolveram aviões de reconhecimento P-8 da Marinha dos Estados Unidos que "sobrevoavam o Mediterrâneo no espaço aéreo internacional quando as interceções ocorreram", precisou um porta-voz do Departamento da Defesa norte-americano, o comandante Mike Kafka.
"Embora ninguém tenha ficado ferido, interações como estas podem ser fonte de mal-entendidos e de erros que poderão causar consequências mais graves", defendeu, sublinhando que os Estados Unidos protestaram pelos incidentes junto de Moscovo "através de canais diplomáticos".