Um trisal brasileiro quer registar o filho com o nome das duas mães mas está a ser impedido pela lei do Brasil, dado que isso só é permitido através de um pedido judicial de multiparentalidade, que envolve um vínculo afetivo com a criança.
O advogado do trisal, Frederico Glitz, explica que o "direito legislado não prevê estas famílias" e que isto se trata de uma "novidade que a legislação ainda não acompanhou".
Priscila Mira não pode assim dar o seu nome à bebé, que ficará registada com o nome de Marcel Mira e Regiane Gabarra, os pais biológicos.
Priscila e Marcel estiveram casados durante 13 anos mas o trisal decidiu levar a cabo o divórcio para concluir um novo casamento entre Marcel e Regiane, de forma a assegurar os direitos enquanto pais biológicos relacionados com planos de saúde e heranças.