"Em resposta ao golpe militar, a União Europeia está disposta a adotar medidas restritivas que visam aqueles diretamente responsáveis. Todas as outras ferramentas à disposição da UE e dos seus Estados-membros serão mantidas sob revisão", lê-se nas conclusões relativas ao Myanmar (Birmânia) do Conselho de Negócios Estrangeiros, publicadas enquanto a reunião ainda decorre.
Nesse âmbito, e ainda que ressalvando que irão "evitar medidas que possam afetar adversamente a população do Myanmar, em especial os mais vulneráveis", os chefes da diplomacia europeia convidam a Comissão Europeia e o Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, a "desenvolverem propostas apropriadas" para esse efeito.