A maior parte das mortes (12,2 milhões das 19,8) evitou-se nos países de altos e médios rendimentos, uma contundente prova das desigualdades existentes no acesso às vacinas em todo o mundo.
O estudo, indica que se poderiam ter evitado outras 599.300 mortes se tivesse sido cumprido o objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar 40% da população de cada país no final de 2021.