Tinha velocidade, um drible diabólico e sempre apontado à baliza (que Nani também tem). Era um saltador de barreiras (representadas pelos pitons agressivos dos defesas) e o rei da folha seca. Nani é dessa estirpe de mágicos. É um diamante em fase de lapidação, que prometia brilhar a grande altura neste Mundial. Desequilibrando na finta e na velocidade, estoirando no remate de efeitos imprevisíveis. Os mais optimistas dirão que lá está o Ronaldo. Sim, mas o meu feeling de um futebol belo, rápido e goleador estava nessa dupla. Sem Nani, até o CR7 fica mais desamparado.
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