Um texto irónico de Luís Aguiar-Conraria no último Expresso – logo no título: “O mais milagroso milagre português” – chama atenção para o problema dos atrasos das aprendizagens de crianças e jovens durante os confinamentos da Covid-19.

A “The Economist” fala “na maior crise educacional em 100 anos”, a UNICEF de perdas escolares “quase intransponíveis”, o “New York Times” de recuo “de duas décadas na leitura e na matemática”.