Farta do ‘luxo’ do altar do Papa, a indignação televisiva virou-se para o bónus que a presidente da TAP terá se – no final do contrato de cinco anos – cumprir o objetivo, ou seja, reestruturar com êxito uma empresa sem rei nem roque que é um ‘aspirador’ de impostos.
Esquecidos dos tempos em que a transportadora somava prejuízos e os gestores eram premiados na mesma, os ‘indignados’ clamam agora contra os 2 ou 3 milhões de euros que Christine Ourmières receberá, sem pensarem sequer que esse valor sairá não do erário público mas do saldo positivo que a gestora francesa logre alcançar.
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